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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

CEARA

Homem perde documentos e diz que 




descobriu dívida de R$ 23 mil, no CE


Técnico em radiologia tenta provar na Justiça que dívida não foi feita por ele.
Homem diz ter perdido documentos após sofrer um infarte e ir para o hospital


A perda de documentos pode causar transtornos e prejuízos, como o exemplo do  técnico em radiologia, Diego de Almeida. Ele diz ter perdido os documentos e agora tenta comprovar na Justiça que não tem uma dívida de R$ 23 mil. Diego conta que recebeu a má notícia na ocasião em que foi pegar as chaves de sua casa, financiada há dez meses. "No dia em que a gente foi receber a casa da gente, eu fiquei muito constrangido porque meu nome tinha ficado em restrição", diz.
Diego explica que teve dois infartos no ano passado, sendo o segundo no mês de outubro. Ele diz que só lembra que foi levado às pressas para o hospital, onde ficou internado durante um mês. Mas afirma que só se deu conta de que estava sem os documentos quando saiu do hospital.

Além do débito identificado anteriormente, há cerca de um mês, Diego descobriu um novo débito, que alega não ter adquirido. Em seu nome foi feito Um débito relativo a um empréstimo pessoal, no mesmo banco que financiou o imóvel dele.
Na ocasião, o técnico em radiologia diz que registrou Boletim de Ocorrência na polícia e tirou segunda via do Registro Geral (RG) e da carteira de habilitação. Ao utilizar os documentos recentemente, conta que descobriu a dívida de R$ 23 mil, eseu nome. De acordo com Diego, alguém teria utilizado os documentos e falsificado a assinatura dele para adquirir uma moto e fazer compras no comércio. Diante disso, contratou um advogado e busca provar sua inocência na Justiça.
Enquanto o processo está em andamento na Justiça, o casal está vivendo em um espaço na casa da mãe de Diego, no Bairro Conjunto Ceará, em Fortaleza. A filha deles, de três anos, está morando na casa da avó materna. A mulher dele, Derlange Alencar, lamenta o fato de não poder se mudar para a casa nova. "A gente comprou móveis novos. Compramos o quartinho da neném. E não pode ser montado. Está tudo guardado porque a gente não tem como ir. A nossa casa está fechada devido a um problema que não é nosso", reclama.
O técnico em radiologia diz que já perdeu a esperança de encontrar o golpista, mas lamenta a facilidade com que a fraude foi feita. "Você leva uma vida toda para construir um nome,  mas leva cinco minutos para que ele seja destruído. O que eu quero é ter meu nome limpo para que eu possa ter de novo minha vida normal", afirma.

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