CPI foi pedido pela oposição e seis deputados subscreveram o documento. ]
Mesmo com repasse de R$ 400 mil, kits sanitários não foram concluídos.
Seis deputados estaduais assinaram nesta terça-feira (2) o pedido de  Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a liberação de R$ 400 mil reais,  firmado em convênio entre o governo do estado do Ceará e Associação  Cultural do município de Pindoretama, na Região Metropolitana de  Fortaleza, para a construção de 200 kits sanitários para pessoas de  baixa renda.
O deputado Antônio Carlos Freitas, líder da bancada governista na Assembleia Legislativa do ceará é contra a CPI. “O Ministério Público tem o poder de investigar, e já está fazendo isso. O governo não é de acordo com a CPI. Eu avalio que nesse momento não é necessário uma CPI”, diz o líder.
Para que seja aprovado, o pedido deve ter 12 assinaturas. Até agora, seis deputados subscreveram o documento: Fernando Hugo (PSDB), João Jaime (PSDB), Roberto Mesquista (PV), Fernanda Pessoa (PR), Eliane Novais (PSB), esta, da base aliada do governo.
Investigações
O Ministério Público do Estado já ouviu alguns envolvidos no caso. O Governo do Estado informou que não irá mais se pronunciar sobre o convênio e deixará as investigações acontecerem. O governo se colocou a disposição do Ministério Público, da Assembleia Legislativa e do Tribunal de Contas para esclarecer qualquer informação sobre o convênio.
Em depoimento, Renata Guerra, presidente da Associação Cultural de Pindoretama, confirmou não ter construído todos os banheiros mas que apresentou notas fiscais comprovando os gastos com material de construção. Ela será chamada novamente pelo Ministério Público para depor sobre o caso.
FONTE G1
 
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