Prefeitos vão cobrar de Dilma recebimento de restos a pagar
Governo cancelou convênios de obras que ainda não foram iniciadas.
Prefeitos promovem marcha nesta terça. Dilma deve participar da abertura.

O presidente da Confederação Nacional de
Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski
Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski
O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, afirmou nesta segunda-feira (9) que os prefeitos vão cobrar da presidente Dilma Rousseff o recebimento da parcela de restos a pagar referente aos municípios. “Na parte dos restos a pagar, gostaríamos que o empenho, que é um compromisso, fosse pago”, afirmou.
Nesta terça-feira (10), a CNM inicia a XIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. As reivindicações dos prefeitos serão apresentadas à presidente Dilma Rousseff, que deve participar da abertura oficial do encontro. Segundo Ziulkosky, “o que mais preocupa no momento são os restos a pagar”. Os restos a pagar são um mecanismo pelo qual despesas contratadas em um ano podem ser pagas pelo Orçamento dos anos subsequentes.
Segundo a CNM, o governo federal deixou em estoque, desde 2003, restos a pagar de R$ 128 bilhões. Deste valor, R$ 27 bilhões seriam destinados aos municípios. No final de abril, o governo publicou decreto que determina o cancelamento de parte dos restos a pagar de convênios firmados entre 2007 e 2008 cujas obras ainda não haviam sido começadas ou contratadas.
G1Nesta terça-feira (10), a CNM inicia a XIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. As reivindicações dos prefeitos serão apresentadas à presidente Dilma Rousseff, que deve participar da abertura oficial do encontro. Segundo Ziulkosky, “o que mais preocupa no momento são os restos a pagar”. Os restos a pagar são um mecanismo pelo qual despesas contratadas em um ano podem ser pagas pelo Orçamento dos anos subsequentes.
Segundo a CNM, o governo federal deixou em estoque, desde 2003, restos a pagar de R$ 128 bilhões. Deste valor, R$ 27 bilhões seriam destinados aos municípios. No final de abril, o governo publicou decreto que determina o cancelamento de parte dos restos a pagar de convênios firmados entre 2007 e 2008 cujas obras ainda não haviam sido começadas ou contratadas.
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