“Um homem de 57 é procurado pela Polícia de Pindoretama, a  49,3 km de  Fortaleza, acusado de estuprar pelo menos 12 crianças, entre  cinco e 12  anos. Segundo a Polícia, o agricultor Francisco de Assis  Alves  supostamente oferecia doces e dinheiro às crianças da Região e as   convidava para trabalhar em um conjunto habitacional onde o homem  vivia.
Em conversa com O POVO Online, a titular da delegacia do  Município,  Ana Cristina Lima, contou que o acusado levava as crianças  para casa,  oferecia refrigerante e dopava as vítimas com soníferos  dissolvidos na  bebida. Quando as crianças já estavam inconscientes, o  homem molestava  cada uma, até que as vítimas acordassem.
Ainda  segundo a delegada, o estuprador só foi descoberto após a avó  de uma das  vítimas flagrar o criminoso molestando uma de suas netas. Ao  ser  comunicada sobre a denúncia, a Polícia foi ao endereço do acusado e   encontrou cuecas infantis tamanho P, psicotrópicos, uma mochila  infantil  e uma bicicleta pequena cor de rosa, que era emprestada às  vítimas.
Após  investigar o caso, a Justiça de Pindoretama, representada pelo  juiz  Ricardo de Araújo Barreto, expediu mandado de prisão contra  Francisco de  Assis, que está foragido desde o último dia 8 de agosto.
“Homem respeitado”
De acordo com relato da delegada, Francisco de Assis Alves era um homem respeitado na cidade. Separado da mulher há 20 anos, ele saiu de Juazeiro do Norte para morar com seus cinco filhos em Pindoretama; construiu seu próprio barraco, feito de tábuas e com quatro compartimentos. Ele mesmo puxou energia e passou a morar lá. De dia como agricultor, à noite ele vendia espetinhos e pastéis na praça da cidade.
De acordo com relato da delegada, Francisco de Assis Alves era um homem respeitado na cidade. Separado da mulher há 20 anos, ele saiu de Juazeiro do Norte para morar com seus cinco filhos em Pindoretama; construiu seu próprio barraco, feito de tábuas e com quatro compartimentos. Ele mesmo puxou energia e passou a morar lá. De dia como agricultor, à noite ele vendia espetinhos e pastéis na praça da cidade.
“Era considerada uma pessoa acima de qualquer suspeita pela   população local, ele era trabalhador e frequentava a Igreja Assembleia   de Deus”, completa a delegada Ana Cristina. Após a população tomar   conhecimento sobre as acusações contra Francisco de Assis, a casa onde o   homem vivia foi depredada pelos moradores da Região.”
(O POVO Online)
 
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