Mais de 200 exames de DNA já foram realizados durante mutirão de investigação de paternidade
O diretor do Fórum Clóvis Beviláqua, juiz José Krentel Ferreira Filho, destacou o esforço do Grupo de Auxílio para Redução do Congestionamento de Processos Judiciais na organização do mutirão para reconhecimento de paternidade. A força-tarefa teve início na última segunda-feira (22/08) e segue até esta sexta-feira (26/08), no Fórum.
“A iniciativa é importante, pois, além de garantir efetividade aos processos e dar uma resposta à sociedade, o mutirão dá identidade àqueles que buscam saber quem são os pais”, ressaltou.
Em quatro dias, foram realizados 220 exames de DNA. Uma das partes que compareceram, na tarde desta quinta-feira (25/08), foi a costureira S.P.. Ela conseguiu que a filha, de dez anos, fosse reconhecida voluntariamente pelo pai. “Eu não pensei que ia ser tão fácil”, festejou.
O evento conta com a participação da Secretaria de Saúde do Estado, por meio do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), além da Defensoria Pública, Ministério Público e da Associação dos Notários e Registradores do Ceará.
“A iniciativa é importante, pois, além de garantir efetividade aos processos e dar uma resposta à sociedade, o mutirão dá identidade àqueles que buscam saber quem são os pais”, ressaltou.
Em quatro dias, foram realizados 220 exames de DNA. Uma das partes que compareceram, na tarde desta quinta-feira (25/08), foi a costureira S.P.. Ela conseguiu que a filha, de dez anos, fosse reconhecida voluntariamente pelo pai. “Eu não pensei que ia ser tão fácil”, festejou.
O evento conta com a participação da Secretaria de Saúde do Estado, por meio do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), além da Defensoria Pública, Ministério Público e da Associação dos Notários e Registradores do Ceará.
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