Caseiro Francenildo – Sigilo bancário quebrado por Palocci.       
“Na tentativa de esvaziar a ameaça de uma CPI para investigar as  atividades do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, o governo já  acena com cargos para acalmar a base aliada. A ideia é que a partir da  próxima semana o quebra-cabeça do segundo escalão comece a tomar forma  final. A oposição não tem votos suficientes para abrir uma CPI mista,  reunindo deputados e senadores, mas já está atrás dos insatisfeitos da  base aliada.
É “suprapartidário” o grupo dos descontentes com a demora da  presidente Dilma Rousseff em definir presidências e diretorias de  estatais, autarquias e bancos oficiais. O time reúne parlamentares do PT  ao PMDB, passando pelo PSB, PC do B e PR.
Na prática, tanto o PSDB como o DEM sabem que há poucas chances de  conquistar assinaturas suficientes para instalar a CPI agora, mas já  começaram a “mapear” os queixosos, principalmente dos partidos menores  da base. Cauteloso, o governo quer, por sua vez, adoçar a boca dos  aliados para também barrar qualquer convocação de Palocci em comissões  do Congresso.”
(Estadão)
 

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